Faça o que eu digo, não faça o que faço
Do
Globo Esporte:
Túlio Maravilha: ‘Do jeito que está , o Botafogo só vai viver da lembrança de 95’ Atacante afirma que tem fórmula para resolver problemas financeiros do clube e diz que já ficou sem receber no Alvinegro de General Severiano
Então o Botafogo quer resolver problemas financeiros recebendo dicas de um cara que claramente sabe o que faz:
O clímax de 8 anos de governo...
Bush chegando em casa...
-Ei querido, como foi seu dia?
-Bem... podemos dizer que foi o clímax de 8 anos que estive no poder, e onde minhas decisões criaram um completo colapso global. Nosso país está no limite da falência e toda a civilização está num caos histórico. Considerando tudo não seria errado dizer que é tudo minha responsabilidade, e a esse respeito poderia-se até dizer que não foi o meu melhor dia em todos os tempos, mas ah, é a vida. Não se pode ganhar sempre! O que tem pro jantar, querida? Tô louco por espaguete com almôndegas! É tão gostoso!
Via
Wulffmorgenthaler
Life on Mars US
Life on Mars US
Americanos têm a mania de refazer coisas que já deram certo. Na maioria das vezes, isso dá bem errado, como nos milhões de
remakes de filmes orientais. Outras dá bem certo, como a versão de The Office (mesmo com uma fraquíssima primeira temporada – cópia da milhões de vezes superior versão britânica), mas puxa, eles falam a mesma língua! Será que seria tão pior só televisionar a original?
A mais nova vítima foi a excelente!!!!! (5 pontos de exclamação! – ™Santaum)
Life on Mars. Ela conta a história de Sam Tyler, detetive que, ao tentar solucionar o caso do seqüestro de sua namorada por um assassino, é atropelado (ao som de Life on Mars, do Bowie – daí o nome da série) e vai parar em 1973. Lá, ele tem que entender sua situação – se está em coma em 2006, se realmente voltou no tempo ou se está simplesmente louco – enquanto trabalha como detetive no mesmo distrito onde trabalhava antes do acidente.
A versão do lado de cá do Atlântico é praticamente uma cópia da britânica. Mas infelizmente a série não tem metade do carisma da original. O time formado por Sam Tyler como o detetive bonzinho e cheio de técnicas modernas e Gene Hunt como o chefe policial
old school era uma das melhores coisas da série. Na nova, só consegui pensar: “
Puxa, esse Gene esqueceu a bengala em casa, né?”. Não que o seriado seja ruim. O que estou dizendo é que, bem, não precisava.
Fora que alguns detalhes me deixaram chateado: assim como na versão original, Sam acorda e sai correndo, sem entender o que se passa. Na original, ele chega no distrito e vê tudo mudado, achando, de início, que era tudo uma brincadeira dos colegas. Na nova, Tyler vê o World Trade Center e continua achando que é uma brincadeira. Como assim? O cara vê as malditas Duas Torres
de pé e ainda acha que está em 2008!!! E que bar é aquele? O atendente é de Poughkeepsie?!? Cadê o Jamaicano? Tá, eu sei que esse último é reclamação típica de
fanboy, mas é que Life on Mars UK é tão bom que a gente fica achando defeito em tudo...
E uma última preocupação: conhecendo os canais americanos, tenho certeza que, se a série fizer sucesso, eles irão estendê-la por sei lá, oito ou nove temporadas. Qualquer um que tenha visto a original sabe que isso é um tiro no pé. Tenha medo, tenha muito medo!
PS.: Pelo menos as cenas de vergonha alheia entre o Sam, com seus comentários de século XXI, e o resto do pessoal continuam, hehehe.
(Mas na dúvida, fique com a original.)
It's the end of the world as we know it...
Segundo o
Yahoo!, o novo disco dos Guns N' Roses, o já lendário
Chinese Democracy, sai em novembro!
Pronto! Depois da morte da Dercy e do lançamento do Chinese Democracy, só falta ver filhote de pombo e enterro de anão pra nada mais me surpreender nesse mundo...
Detalhe: procurando alguma foto pra ilustrar esse momento histórico, me deparo com a notícia que o disco seria lançado junto com o filme
Fim dos Dias, com o Schwarzenegger. Preciso dizer o que vai acontecer com a civilização ocidental quando esse dia realmente ocorrer?
Dancer?Então o Killers lançou seu novo single no MySpace. E como tudo na internet, foi logo parar nas redes P2P... Musiquinha muito bacana e tal, daquelas de por no repeat e esquecer, voltando um pouco ao primeiro álbum, Hot Fuss e deixando de lado a aura "Mamãe quero ser Freddie Mercury" do Sam's Town (que eu gostei, por sinal, apesar das pesadas críticas contrárias). Só tem um pequeno detalhe: a letra. Olha só os primeiros versos do refrão:
Are we human?
Or are we dancer?
Esses devem ser os versos mais idiotas da história da música. Sério.
Somos humanos ou dançarino? (Assim mesmo, no singular). Hum, considerando que provavelmente
temos que ser humanos para sermos dançarinos, acho que você tem a resposta, seu tonto...
Diz o Brandon Flowers que a letra veio de um comentário que o Hunter S. Thompson fez, de que os EUA estão criando uma geração de dançarinos. Então tá. Mas colocar um escritor de renome como justificativa não a transforma automaticamente em uma justificativa inteligente não, tá? Ficadica.
Bom, eu ainda prefiro uma versão assim, meio
Phoebe Buffay:
Are we human?
Or Tony Danza?
Notícia bizarra da semanaBritânica recebe multa por passar muito tempo em rede fast food
A rede decidiu contratar uma empresa para cuidar do estacionamento e limitou o tempo máximo, pra evitar aqueles espertinhos que deixam o carro lá e vão fazer outra coisa. A coitada foi comer um McLanche Feliz e foi multada porque ficou mais que o tempo permitido... resultado: menos 500 reais na carteira.
A comilona.
Tá certo que eu não sou o que se pode considerar a epítome do corpo bonito, mas olha a foto!! Será que não dá pra perceber que ela pode sim ficar uma hora e meia em um fast food?
Mas nada melhor que o anúncio na página:
Get that celebrity body! Não precisa nem clicar, nem ligar pro (011)1406. É só ficar duas horas por dia num fast food, ué!
Achei um blog fenomenal (via Curto e Grosso):
Garfield minus Garfield.
Um cara resolveu tirar tudo da tirinha do Garfield menos o Jon, aquele perdedor que todos amamos. Como o autor bem coloca, "é uma jornada profunda na mente de um isolado jovem comum enquanto ele perde uma batalha contra a solidão e a depressão em um calmo subúrbio americano..."