Leonard e Sheldon são dois über-nerds que vivem juntos e sabem tudo sobre física quântica, mas quando têm que lidar com o mundo real – especialmente com mulheres – são completamente, bem... nerds. Até que uma mulher gostosa e burrinha vem morar ao lado deles. Esse é o mote de The Big Bang Theory, que estréia amanhã na CBS.
Uma das últimas sitcoms verdadeiras da atualidade (tem claque e tudo), e, pra falar a verdade, mostra muito bem o porquê de elas estarem indo pro buraco. A idéia da série é até boa, principalmente porque nerds estão na moda, mas os criadores erraram na mão dessa vez.
Não sei a razão. A completa falta de tato social está lá. A comparação entre o nerd cético e a bobinha que acredita em coisas como astrologia, está lá. As inevitáveis referências estão lá (o cinto de controle do Nintendinho que um dos amigos dos nerds usa foi ótima), mas tudo soou forçado demais, sitcom dos anos 80 demais. Só faltaram as palmas cada vez que alguém entrava no cenário. E a platéia... duvido que tenha sido gravado na frente de uma live studio audience. Eles riam de absolutamente tudo! Ficava insuportável ouvir as pessoas rindo quando nada estava acontecendo... Acho que todo mundo lá era parente dos atores, só pode!
Não sei se semana que vem volto pra pegar o segundo episódio. Vai depender do meu humor na hora. Além disso, não acho que vá durar...
Você já viu isso antes: adolescentes super ricos e incoseqüentes, duas amigas inseparáveis, uma bitch e a outra boazinha, garoto nerd sem amigos, pais descolados e pais"super-na-moda-e-que-sabem-o-que-querem-para-seus-filhos". Troque o condado de Orange pela Big Apple e você tem... Gossip Girl.
A série, narrada pela linda e ex-Veronica Mars Kristen Bell (e que infelizmente não dá as caras), conta a história de um grupo de jovens extremamente ricos que vão a uma escola particular no Upper East Side de Manhattan, tendo todas as fofoas contadas por uma misteriosa blogueira que nunca é mostrada, a tal Gossip Girl.
A série foi votada como o melhor guilty pleasure do ano, e eu só tenho que concordar. Apesar de clichê até dizer chega, com idéias recicladas de shows de sucesso (justificada, já que o criador é Jason Schwartzman, o mesmo de The O.C.) e personagens rasos como um pires, ela é bastante agradável e cativante, definitivamente valendo ver o segundo episódio.
Tá cansado de ter que guardar os horários de todas as suas 738 séries favoritas (e esquecer bem na hora que vai passar)? Achei o que pode ser a solução para isso. É um calendário de horários de séries online, em que você pode até filtrar o conteúdo de acordo com o seu gosto. Os horários são o da exibição original nos EUA, então é só pra quem pede pro Paul Torrent mesmo...
Katherine Heigl como melhor atriz coadjuvante no Emmy?? Meodeos! Pra mim, ela era a última da lista... A Sandra Oh mereceia muito mais que ela...
E o prêmio de discurso mais "hein?" da noite foi pra Sally Field. Primeiro a mulher se diz surpresa com o prêmio (detalhe: ela é a mais famosa do grupo) e depois começa a disparar palavras. Quando (a gente acha que) acaba, a música sobe e a platéia bate palmas, ela começa a gritar "Quiet! Quiet!" e que não acabou... Claro que, como ela é veterana, a banda fez o que a atriz mandou e ela continuou seu discurso como se nada tivesse acontecido...
Essa nova série da HBO conta a história dos dois membros da banda neo-zelandesa The Flight of the Conchords, que vão para New York para tentar o sucesso. Na verdade, a série é uma versão ficcional da vida dos dois atores principais (Bret e Jemaine, que têm esses mesmos nomes no show) e de sua banda, com a diferença de que, no seriado, eles levam a banda a sério...
Ouvi falar sobre ela pela primeira vez no site da Kristin, que disse que foi a primeira série que fez ela rir tanto que até caiu da cama. Bem, julgando pelo primeiro episódio, ela evidentemente exagerou... Não que seja chato. Longe disso. FotC tem uma das maneiras mais originais de colocar músicas da banda no episódio, sem parecer demais com um musical. Fora que as letras são hilárias... Destaque para Humans Are Dead:
Ah, e o episódio - e toda a sére, sem exagero - valeu pelo Binary Solo no final do episódio. Impagável.
Ontem eu descobri que a quarta temporada de Entourage já acabou. E isso porque quando fui procurar o novo episódio, vi que não tinha passado...
Esse é o problema das séries da HBO. Só têm cerca de 12 episódios por temporada, e ainda passam um atrás do outro, sem intervalo entre dois capítulos consecutivos. Assim, a série que começou no meio de junho, já acabou no início de setembro!*
E com Entourage foi pior: o season finale foi tão fraquinho que parecia um episódio qualquer de meio de temporada. Medellin finalmente foi exibido para o público, em Cannes, e a reação... bem, não vou contar pra não estragar, mas qualquer um que segue a série pode imaginar qual foi... E pronto! Só isso, nenhum cliffhangerzinho de nada pra gente ficar esperando o próximo ano (e olha que ela deve demorar a voltar. Provavelmente só no meio do ano que vem). Podiam ter feito melhor.
*Agora imaginem Weeds, que já tem metade (!) da temporada vazada na internet...
Já saíram os Emmys das categorias técnicas. Alguns acertos, algumas injustiças, mas no geral foi justo. Uma boa surpresa foi a escolha da Melhor música original. Apesar de não ser sério como nos Oscars (todos os indicados vieram de séries cômicas - Family Guy, SNL, MADtv e Scrubs), vamos dizer que a música vencedora ficou um pouco fora dos padrões puritanos americanos... Pra ter uma idéia, ameaçaram não colocá-la como candidata caso não mudassem o título - que NÃO foi mudado.
Com vocês, Dick in a Box:
Ah, sim, aquele que parece o Charlie de Lost é, na verdade, o Justin Timberlake (o_O)
Sabe, eu tô com muito medo de que Pushing Daisies não tenha uma vida longa. Sim, a idéia do show é ótima, o piloto é excelente e os personagens são bizarramente construídos (o último a entrar no programa é um vendedor porta-a-porta de antidepressivos homeopáticos).
O problema é que a ABC, que vai passar a série, está criando um hype imenso ao redor dela, com coisas como cobrir uma estação de metrô com posters e fazer pré-estréia em um cemitério. Fora que colunistas e críticos de TV já estão fazendo dela o show favorito da temporada. Bom, isso é o primeiro passo para uma série sem audiência (Arrested Development, alguém?).
Claro que, se depender de mim (e se a qualidade do piloto for mantida, lógico), a série vai ter várias temporadas, e com possibilidade de conseguir um lugar no meu Top 3 (ainda mais agora que Veronica Mars acabou...). Vamos ver.
Pushing Daisies começa no dia 3 de outubro.
*Ah, e a Warner (a emissora que só pega séries que vão ser canceladas) comprou a série. Mais um motivo pra ter medo do futuro...
RIO DE JANEIRO - O jogador de futebol americano Kevin Everett, do Buffalo Bills, pode ficar tetraplégico. Ele lesionou a espinha na partida contra o Denver Broncos, no último domingo, em uma tentativa de derrubar Domenik Hixon, do time adversário. Na jogada, Everett bateu com o capacete entre o ombro e a cabeça de Hixon, caiu e não levantou mais. Ele foi operado nesta segunda-feira, mas ainda não realizou movimentos com os membros. De acordo com Andrew Cappuccino, médico responsável pela cirurgia, é provável que Everett não volte a andar.
Troque Kevin Everett por Jason Street e Domenik Hixon por um jogador adversário genérico e você tem o primeiro jogo de Friday Night Lights. MEDO!
Aibofobia: Medo de palíndromos (palavras que são lidas do mesmo jeito tanto da esquerda para a direita quanto da direita pra esquerda), o que também nos leva a pensar:
1. Como será a reação de um desses ao saber que tem aibofobia (leia a palavra de trás pra frente)?
2. Imagine uma conversa com uma aibófobo:
Aibo-cara: Qual é seu nome? Cara 2: Bob. Aibo-cara: AAAAAAAAAAH! *Corre e esconde atrás do sofá* Bob: Uau. Aibo-cara: AAAAAAAAAAH! *Foge e cai da escada*