Já vou começar falando: Vá assistir esse filme! Foi o melhor dos quatro que assisti até aqui. Little Miss Sunshine é um excelente road movie, mostrando o relacionamento de uma família enquanto vão de Albuquerque a Los Angeles para que a filha do casal participe de um concurso de miss (o tal Little Miss Sunshine do título).
Como não poderia deixar de ser, a família é completamente disfuncional. Tem o avô (Alan Arkin), tarado e viciado em heroína, o pai (Greg Kinnear), que tem um programa "Seja um vencedor em 9 passos", mas é um fracassado, a mãe (Toni Colette), que quer o divórico mas não tem coragem, o tio (Steve Carrell), gay suicida, o filho que odeia a todos e não fala com ninguém há quase um ano e a coitada filha que quer ser miss.
Depois das apresentações, o grupo vai pra estrada, numa Kombi caindo aos pedaços com um pequeno probleminha na embreagem, que vai causar algumas confusões na estrada. Falar mais que isso estraga a diversão...
Apesar de ter uma cena final meio que Sessão da Tarde (por falar nisso, que MEDO das participantes-mirins do Concurso. Tem uma lá que tenho certeza que era uma anã de 35 anos fazendo bico de garotinha. Sério. Ganhou da Dakota Fanning o título de atriz mais assustadora da história do cinema), mas que se encaixa perfeitamente no clima do filme, Little Miss Sunshine é triplamente recomendado para ir ver no cinema (ainda mais se a platéia for ótima como a que foi no Roxy ontem, rindo o tempo todo e até aplaudindo o filme no final).
Veja a hilária cena dos White Stripes num episódio de Os Simpsons. É uma divertida homenagem ao clip de Hardest Button to Button, em que os instrumentos vão se multiplicando a cada batida da música. O final do episódio é muito engraçado. Se você não conhece, veja primeiro o clipe antes de ver a homenagem.
O futuro não vai ser tão legal assim. As pessoas podem ser divididas em dois grupos: os que são viciados em Substância D e os que ainda não a provaram. Nessa realidade, vive-se num Big Brother supremo: todos são vigiados, tudo é monitorado. Keanu Reeves vive Fred, um policial do departamento de Narcóticos, e tem como missão prender um suposto traficante, Bob Arctor. O problema é que o traficante é ele mesmo. Para piorar a situação, James Barris (Robert Downey Jr.), um de seus amigos, começa a trazer provas de que ele é um terrorista perigoso, e que deve ser barrado a qualquer custo.
Não dá pra falar muito mais do filme, sob pena de estragar alguma coisa. A Scanner Darkly tem seus altos e baixos. Como pontos positivos podem-se destacar a técnica de filmagem, que capturoou os atores e os transformou em animação e Robert Downey Jr., que está muito bem em seu papel. Além disso, os diálogos entre os quatro amigos são, em geral, muito bons. Porém, o filme é muito arrastado, com cenas que não querem dizer muita coisa. Até entendo que essas cenas tenham sido colocadas no filme, já que querem mostrar como é a vida de viciados, mas ficou parecendo uma tentativa de fazer um Pul Fiction que não deu certo.
Pode ser que eu tenha tido essa impressão do filme porque estava esperando que fosse um dos melhores do ano, e saí um pouco decepcionado. Na verdade, agora que penso melhor no filme, vejo que foi um bom filme... Talvez tenha que ver de novo pra ter uma opinião melhor.
É, acabou que eu fui ver o filme. Tava passando logo depois de Clerks II, então resolvi ficar. E não é que me surpreendi?
O filme conta a história de Jackie Dee, um mafioso que é preso e, numa decisão que muitos pensaria ser loucura, quis ser seu próprio advogado. Acontece que essa é uma história real (com licensas poéticas, lógicamente), e, segundo o próprio filme, grande parte dos diálogos foram retirados de transcrições feitas de dentro do tribunal mesmo.
Como você pôde perceber, é um filme de tribunal. Na verdade, mais de três quartos do filme acontece dentro dele. Mas se tem algo que americano sabe fazer é filme de tribunal (bom, pelo menos seriados), então ele não fica cansativo, apesar de confuso, já que, várias vezes, mostra uma cena que parece que vai mudar o rumo do comportamento do réu principal, apenas para avançar um mês no filme (o julgamento durou quase dois anos), sem explicar nada.
A grande atração do filme é mesmo Vin Diesel. Irreconhecível, o ator envelheceu bastante para viver o papel. Além de deixar crescer o cabelo (com entradas), engordou dez quilos para encarnar Jackie Dee.
Este é um filme pra quem gosta de uma comédia bem light, e não vê problemas em filmes de tribunais (ou mesmo pra quem não gosta tanto assim). Recomendado.
O Balconista foi o primeiro filme de Kevin Smith, e conta um dia da história de dois amigos que trabalham em uma loja de conveniências e em uma locadora em New Jersey. Um trabalho bem chinfrim, ainda mais se você tiver mais de 20 anos de idade e todos os seus amigos já se deram bem na vida. Além dos dois, vários personagens se cruzam, com destaque para os impagáveis Jay e Silent Bob, dois traficantes que vendem drogas na parede do Quickstop.
10 anos depois, os dois continuam trabalhando no mesmo local. Numa ótima homenagem ao primeiro, o filme começa em preto-e-branco, até vermos o incêndio do Quickstop. A partir daí os dois amigos, Dante e Randal, vão trabalhar em uma lanchonete, e Jay e Silent Bob, que agora não são mais traficantes de drogas e sim traficantes de drogas cristãos, também vão para lá, depois de uma temporada em uma clínica de recuperação.
O filme, se não chega a ser tão bom quanto o primeiro, fica perto. Há cenas hilariantes, como a da discussão entre a trilogia Star Wars e a trilogia Senhor dos Anéis (melhor cena do filme, fácil) e cenas sem-noção, como a da dança. Tem as já comuns participações especiais de amigos do diretor, como Ben Affleck, Jason "Earl" Lee e Ethan "Randy" Suplee. O final é totalmente condizente com o espírito do filme. E tem Jay e Silent Bob!
O Balconista 2, porém, não é perfeito. Fizeram uma longa cena com uma discussão sobre uma posição sexual total e completamente desnecessária (porém engraçada em alguns pontos), além de uma cena num kart que ficou longa demais, sem necessidade. A atriz que faz a nova namorada do Dante também é bem ruinzinha... Mas aí eu descobri: ela é casada com o Kevin Smith...
Se você gostou do primeiro Balconista, pode ir sem medo. Se não viu, vai ver primeiro, a experiência vai ser bem melhor. Ajuda também se você tiver um bom conhecimento da cultura pop. RECOMENDADO.
Filmes que eu vou ver: Clerks II - sábado A Scanner Darkly - domingo Little Miss Sunshine - terça The Wicker Man - dia 3/10 The Fountain - dia 5/10
Filmes que queria ver, mas não vou: Find me Guilty (não gosto do Vin Diesel, mas vê-lo numa comédia, e COM cabelo? Ha, deve ser engraçado...) The Departed (Infelizmente o horário bate com The Fountain...) Black Dahlia (Esse é por preguiça mesmo)
Filmes que eu precisava ver, mas não posso: El Laberinto del Fauno (droga, vou estar em BH...) Marie Antoinette (está no Festival do Rio, mas deve ter sido só pra imprensa, porque não consegui achá-lo no site)
15 anos atrás: Dan no Mineirão, Cruzeiro 0 x 1 América 5 anos atrás: Dan no Mineirão, Cruzeiro 1 x 2 Atlético Ontem: Dan no Maracanã, Cruzeiro 0 x 1 Flamengo
Então, quem quiser que o Cruzeiro perca, é só me mandar a passagem e o dinheiro do jogo, ok?
Caiu na net o trailer de 300 de Esparta, adaptação da aclamada obra de Frank Miller (o mesmo de Sin City). O filme conta a história de um grupo de 300 espartanos, liderado por um de seus reis, Leônidas, que defenderam sua terra de um exército persa.
Eu até cheguei a comprar o primeiro número da HQ, quando saiu aqui no Brasil, mas não consegui achar os outros dois, então deixei pra lá... DAMN!! PS.: Desculpa pela formatação horrível, mas é que esse trailer é muito largo...
Todo mundo quase louco, apesar do terrível nome em português, é um ótimo filme sobre zumbis. É uma grande sátira a Dawn of the Dead (e daí vem o nome original: Shaun of the Dead - Shaun é o protagonista), e conta a história do dia em que a Inglaterra foi tomada por uma horda de zumbis. Shaun reúne um grupo de amigos para se abrigar no único lugar que acham que estão seguros: o pub local!
Agora se você está curioso em saber o que pode ter acontecido depois do filme (se ele tivesse acontecido no meio do século passado, diga-se de passagem), Fido parece ser a solução. Segundo o Omelete, a história se passa em Willard, uma cidadezinha idílica dos EUA nos anos 1950 onde faz sol todo dia, todo mundo é amigo do vizinho - e zumbis podres entregam a correspondência. Claro que mexer com mortos-vivos canibais pode terminar em tragédia, mas a companhia ZomCon garante que as coleiras especiais que desenvolveu mantêm os zumbis sob controle, o suficiente para que eles executem o trabalho que ninguém quer, como aparar a grama ou passear o cachorro. Veja imagens do filme, que será lançado no final do ano nos EUA:
O jornal matinal da Record chama-se Fala Brasil, e, no geral, é um jornal muito bom. Todo dia de manhã vejo um pedaço dele, porque tem de tudo, desde a cobertura da última rebelião dos presos em São Paulo até a nova atração da cidade de São Sebastião do Riacho do Norte. Tem também reportagens ao vivo todos os dias, e justamente por isso, de vez em quando acontecem umas gafes bem engraçadas:
Semana passada, durante uma reportagem sobre o transporte de uma girafa (não falei que tem de tudo?) de Americana para São Paulo: Repórter: Mas vai direto? Ou pára pra comer?
Claro! Toda vez que vê um Graal a girafa implora pra parar porque ela precisa fazer xixi e comer um pão de queijo de qualquer jeito...
Hoje, durante uma reportagem sobre uma feira de tuning: Repórter, falando pra um cara jogando PlayStation de dentro do carro: Mas o motorista só pode jogar com o carro parado, né?
Não, não, pode jogar dirigindo o carro também se você tiver com vontade de ganhar uma temporada num cemitério da sua escolha...
Você já viu o novo programa do SBT, o Topa ou Não Topa? Nesse show, existem 26 maletas numeradas, que contém valores de um centavo a um milhão de reais (pagos em barras de ouro que valem mais que dinheiro - se alguém já entendeu isso, por favor, me explique), e o participante tem que eliminar, na sorte, as maletas. De tempos em tempos um banqueiro vai oferecer um valor (que está entre o menor e o maior valor ainda em jogo) e o participante deve aceitar o valor (Topa!) ou continuar jogando (Não topa!). É um joguinho bem legal, e deixa os participantes com os nervos à flor da pele.
Ele, como 99% dos programas do canal é copiado de programas do exterior (exceto, talvez, o bizarro Rei Majestade - aquele programa só pode ter saído da cabeça do Seu Sílvio). Agora, também você pode jogar online, no link abaixo. E o melhor é que você não corre o risco de ficar só com um centavo na mão (mas verdade seja dita, nem de um milhão...).
Update: Sabia que você só sai com dinheiro na mão no Topa ou Não Topa se você ganhar pelo menos 90% da sua meta pessoal (o que você declara pro Sílvio)?? Se ganhar menos que isso vai ficar só com o cachê de participação, que deve ser uma merrequinha...
Lá atrás, no longínquo mês de abril, escrevi sobre alguns candidatos ao papel do Coringa no novo filme do Batman. Pois é, saiu o resultado (há algum tempo, mas esqueci de postar), e não deu nem pro Jude Law, nem pro Lachy Hulme, nem pro Hugo Weaving e, para o meu maior desgosto, nem para o Crispin "George McFly" Glover... o ganhador do papel masculino mais procurado (o feminino ainda é o da Mulher Maravilha - da última vez que contei, 74% das atrizes de Hollywood estavam cotadas para o papel) foi Heath Ledger! É, o amiguinho gay do Jake Gyllenhaal, o cara que tem dez coisas que a Julia Stiles odeia, um irmão Grimm. Ele:
Coringa? I don't think so...
Sei lá, não gostei não. Mas confio no Chris Nolan (o diretor), que conseguiu transformar o Ra's al Ghul de árabe em japonês sem descaracterizar demais o personagem. A boa notícia é que parece que ele vai fazer algo mais sombrio, como nos quadrinhos. Vamos esperar pra ver.
Vídeo sobre o Lula, da campanha do Alckmin, proibido pelo TSE:
Não, eu não sou burro o bastante para pensar que essas coisas todas só aconteceram no governo do Lula, de jeito nenhum. Isso existia e, pelo jeito, vai sempre existir. Ainda mais se o Lula lá ganhar. E não, eu não voto no Alckmin.
E os astrônomos não perdem tempo... Uma semana depois do downgrade de Plutão, um punhado de descontentes começaram uma campanha para retorná-lo a seu lugar de direito. VAI, PLANETA!!
Pluto's status had long been contested by astronomers who said its tiny size, eccentric orbit and orbital plane precluded it from joining the other acknowledged planets.
by Richard Ingham Paris (AFP) Sept 1, 2006 Only a week after Pluto was stripped of its status as a full-fledged planet of the Solar System, rebel astronomers have launched a campaign to have it restored in pomp and glory.
A petition already signed by more than 300 professional researchers is attacking the International Astronomical Union (IAU) decision to expel Pluto from the Solar System's A-list and doom it to the status of "dwarf planet".
"We as planetary scientists and astronomers do not agree with the IAU's definition of a planet, nor will we use it. A better definition is needed," says the protest, placed on the Web.
The petition organiser, Mark Sykes, who is director of the Planetary Science Institute in Tucson, Arizona, said the IAU definition of a planet "does not meet fundamental scientific standards and should be set aside."
"A more open process, involving a broader cross-section of the community engaged in planetary studies of our own Solar System and others should be undertaken," Sykes said.
The British magazine New Scientist said on its website Friday that the rebels intend to stage a conference next year to fix the definition of a planet. As many as 1,000 astronomers will attend, they hope.
A co-sponsor of the petition is Alan Stern, executive director of the Center for Space Exploration Policy Research at the US Southwest Research Institute.
Stern heads NASA's New Horizons mission to Pluto. Its spacecraft -- which also bears some of the ashes of US astronomer Clyde Tombaugh, who discovered Pluto in 1930 -- blasted off in January this year, months before the IAU decision that relegated Pluto's status.
Stern said "only about 428" of the IAU's nearly 10,000 members were involved in the IAU vote in Prague on August 24 that condemned Pluto as a planetary midget.
That tally is barely more than the number of people who signed the protest petition within the first five days of its being launched, he said.
In that landmark general assembly, the IAU declared the Solar System now comprised eight planets: Mercury, Earth, Venus, Mars, Jupiter, Saturn, Uranus and Neptune.
Pluto's status had long been contested by astronomers who said its tiny size, eccentric orbit and orbital plane precluded it from joining the other acknowledged planets.
The IAU assigned Pluto and other large objects to a new category -- "dwarf planet."
By the new IAU yardstick, a planet has "cleared the neighbourhood around its orbit" -- in other words, it is massive enough to wield a gravity that clears rocks and other debris on its orbital path.
Two other objects, 2003 UB313 and the large asteroid Ceres, are already included in the "dwarf" definition. But they could be joined by many large objects believed to be circulating, like 2003 UB313, in the Kuiper Belt which is in Pluto's general vicinity.
The pro-Pluto group says no planet ever fully clears its orbit.
Earth has been catastrophically struck several times in its history by large space rocks and in 1994 even Jupiter, the biggest planet of the Solar System, was wacked by parts of a disintegrating comet, they note.
The planetary club, instead of being reduced to eight, should be enlarged to other planetary-sized objects, they say, an argument that others contest as unwieldy and confusing for the general public.
Named after the god of the underworld in classical mythology, Pluto orbits the Sun at an average distance of 5,906,380,000 kilometers (3,670,050,000 miles), taking 247.9 Earth years to complete a single circuit.
But its orbital plane is a whole 17 degrees off the horizontal plane taken by the eight other planets. In addition, its path around the Sun is so egg-shaped that, for 20 years of its agonisingly long orbit, Pluto tracks inside the orbit of Neptune.
The IAU is, among many other things, the official guardian of the names of celestial objects.
Its next assembly is in 2009, which means a long battle could be in the offing among astronomers, whose quiet and bookish exterior can mask steely resolve when it comes to disputes.
Scientific reputations, history, the teaching of our Solar System and the definition of planets that orbit other stars -- all are at stake in the Pluto debate.
"The only thing missing when (the IAU) announced the decision at their press conference was the 'Mission Accomplished' banner," said University of Colorado researcher Jeffrey Bennett.
"Yes, Im afraid this matter is about as settled as the Iraq war in 2003."
MUUUUUUUUUUUUUUITO BOM!! Com certeza valeu o ingresso. E só não é o melhor filme ruim do ano porque é, de verdade, um filme bom. Bom, pelo menos se você sabe o que vai encontrar (e sejamos francos, quem vai ver um filme com o título de Serpentes a Bordo sabe muito bem o que vai encontrar...). Além disso, o filme tem duas das melhores frases de efeito dos últimos tempos: a que dá título a esse post ("Oh, great! Snakes on crack??") e a batidíssima "Enough is enough! I've had it with these mothafuckin' snakes on this mothafuckin' plane!").
A história é tosca: um cara, depois de ver um mafioso japonês espancar até a morte um promotor no Havaí, é levado pelo agente do FBI vivido pelo Bad Motherfucker Samuel L. Jackson para testemunhar contra esse mafioso em Los Angeles. O japinha descobre e, para derrubar o avião, enche uma caixa com 400 cobras, de todo lugar do mundo, programadas para serem soltas a meio caminho da metrópole. E então, começa a brincadeira...
Os personagens são clichés: o agente fodão, a aeromoça que vai fazer seu último vôo, o rapper problemático, criancinhas, o casalzinho em lua-de-mel, o piloto mulherengo, o comissário afetado, a comissária fogosa, etc. Mas isso é uma das coisas que fazem o filme ser tão legal.
O modo de contar a história também é bem cliché: cenas batidíssimas, só recauchutadas para o filme, como o casal de surfistas que vai pro banheiro fumar um baseado e transar, o carinha que vai mijar e tem uma surpresa desagradável, a picada de cobra na bunda, o clássico "Tem algum piloto nesse avião" e outras situações estão presentes em todos os momentos do filme.
Então porque esse filme é bom, se é um amontoado de situações comuns em qualquer filme? Justamente porque ele assume que não é pra ser levado a sério, e situações que em qualquer outro filme seria tratada de maneira dramática é feita de maneira um pouco mais cômica, como se o diretor e os atores estivessem dizendo: "Ei, sabemos que é impossível isso acontecer, mas não é legal?". Além disso, está sempre acontecendo alguma coisa, não dá muito tempo pra você parar pra respirar.
Enfim, recomendadaço! Nota 10! Se você gosta desse tipo de filme, ou se foi pego no hype gerado pela internet, vai fundo, você não vai se decepcionar.
"Steve Irwin, também conhecido como o Crocodile Hunter, faleceu hoje pela manhã, em Queensland, na Austrália, aos 44 anos. A causa da morte? Uma ferroada de uma arraia, que o atingiu diretamente no coração, enquanto ele filmava um documentário submarino. Os paramédicos ainda tentaram ressucitá-lo, mas já era tarde demais." (via Judão)