Sarah Silverman é uma comediante americana (muito foda, por sinal) que namora um outro comediante, Jimmy Kimmel. Kimmel tem um talk show (no qual sempre pede desculpas a Matt Damon por não ter dado tempo de chamá-lo para uma entrevista), e convida Sarah, que tem uma confissão pra fazer: Ela está f... bem, veja e entenda:
Claro que depois dessa Kimmel não podia deixar barato. Como assim a namorada dele o está chifrando com um galã de Hollywood? Aí ele deu o troco:
Entramos no avião, mal acomodamos na cadeira e a aeromoça desanda a falar: "Bom dia, senhores passageiros, esse é o vôo trá-lá-lá com destino a... a... ... ... Belo Horizonte."
Entendo a hesitação da moça, porque é mesmo muito difícil decorar o nome de uma cidade para a qual você viaja todo santo dia, né?
Depois vem a ladainha sobre o que fazer em caso de emergência. "Se o avião pousar na água, o assento da sua poltrona é flutuante."
Sim, porque realmente há o perigo real e iminente de fazer um pouso na água num vôo entre São Paulo e Belo Horizonte. Quem sabe não caímos no Tietê... Se bem que, do jeito que o rio é poluído, é provável que o avião nem afunde...
Por último, vem a luzinha de apertar os cintos em casos de turbulência. Passou qualquer ventinho e lá está a famigerada buzininha mandando você colocar o cinto.
E faz todo o sentido. Porque usar um paninho amarrado na cintura numa queda a 800km/h de 10 quilômetros de altura vai me manter vivo como mesmo?
PS. Mas poucas coisas são piores que a Gol dar luvas pras aeromoças e falar que é blusa de frio, né? Oh, pobreza...
Agora que me dei conta do tanto de tempo que tem que não falo de seriados aqui. É (aliás, foi) essa greve dos roteiristas que deixa a gente sem assunto (fora o fato de eu estar trabalhando feito um condenado...). Uma série que descobri nesse hiato forçado foi a excelente Damages, estrelada pela Glenn Close (e daí dá pra desconfiar que realmente é uma ótima série).
Glenn é Patty Hewes, a advogada mais fodona da cidade, que está envolvida em um caso contra Arthur Frobisher (Ted Danson, de Cheers), que foi acusado de acabar com sua própria companhia, destruindo as economias de seus funcionários (e ficando mais rico no processo, lógico. Enron, alguém?). Ela é ajudada por Ellen Parsons, uma jovem advogada contratada por Hewes para trabalhar no caso por motivos no mínimo escusos.
O interessante no seriado é que não é só um drama de tribunais, como Boston Legal, por exemplo. A primeira cena do primeiro episódio, passada seis meses no futuro, começa com Ellen toda maltrapilha e coberta de sangue saindo de um apartamento e correndo pelas ruas de New York. Capturada pela polícia, logo descobrimos que o morto é ninguém menos que o noivo dela, David. Então, enquanto os personagens estão envoltos em investigações para tentar incriminar Frobisher, nós (os telespectadores) queremos descobrir quem matou David (e porquê).
O legal é que pode ter sido qualquer um, já que vemos que todos têm motivos para o assassinato. Patty não mede esforços para conseguir o que quer, Frobisher também não e até mesmo Ellen tem "justificativas" para o ato.
Apesar da baixa audiência, Damages já foi renovado pra segunda terceira temporadas! Aqui no Brasil passa no AXN às terças. Apesar da apresentação cafona, vale muito a pena ver.
“A prova do líder de hoje foi tipo a mais chata da história do mundo”
É incrível como essa frase acima pôde ser repetida em todas as quintas-feiras desde então. Fora o insuportável “Minuto Bial” antes da eliminação, em que ele põe seu lado poeta pra funcionar e falar sobre cada candidato. Só uma coisa pra você, Bial: ZZZZZZZZZzzzzZZZZZZZZZZZZzzzzzzzzzzzzZZZZZZ
(Apesar de que tudo tem seu lado bom. Ver a cara de “Será que é comigo?” dos participantes é muito bom. E a cara da Gyselle de “Isso é português?” é melhor ainda)
Duvido que alguém que tenha TV a cabo não tenha escutado a música Perfecta. Sério, ela passa em TODOS os canais, toda hora! E o fato de ser um dos clipes mais bizarros dos últimos tempos faz com que seja impossível esquecê-la...
Cara, o que é aquela beterraba voadora assassina?!?!